Dá licença que a Ximbica quer passar. A artista, que virou um fenômeno no Youtube, já chegou criando polêmica. Em seu primeiro sucesso, o "Ximbication", ela foi logo tratando de enterrar de a Stefhany, do Crossfox, outro fenônemo popular que havia ficado conhecido graças ao Youtube.
Ximbica, na verdade, é alterego de Lia XT, uma webdesigner que prefere o anonimato e encara o personagem como uma "brincadeira que pode dar certo". Na casa dos 30, ela diz apenas que tem 30.X - "para manter o mistério"-, essa paulistana se tornou Ximbica por acaso. "A personagem nasceu dentro da primeira série brasileira para The Sims. A idéia era ter uma apresentadora para interagir com Samuel, o personagem infantil da série. Daí criamos o "Ximbica Xou" e o "Vou de Tachi", conta.
Ximbica fez tanto sucesso que acabou ganhando vida própria e lançando seu primeiro hit, o "Libera a saída", uma paródia da "Obsessed", da Mariah Carey. Mas foi com "Ximbication", quando enterrou a Stephany, que ela explodiu.
Assista ao clipe "Libera a saída" no Youtube:
"Foi uma brincadeira. "Nem conhecia a Stefhany. Quando gravei meu primeiro clipe, começaram as comparações. É a nova Stefhany. Então, resolvi enterrar ela logo", brincou.
Ximbica é full HD, tá pensando o que ?
A rival acabou caindo na provação e as duas andaram trocando farpas em programas de televisão. Acusando o golpe, Stefhany gravou um clipe em que aparece chorando ao ler coisas que "ela" fala na internet: No final, dá a volta por cima e conclui: "Quem desdenha quer comprar. Por isso, eu sou mais eu. Falem mal, mas falem de mim.", diz a letra da música.
Sucesso nas pistas
Desde "Ximbication", que teve quase 1 milhão de acessos no Youtube, Ximbica não parou mais de fazer show pelo Brasil. Acabou virando a queridinha de uma turminha antenada de São Paulo. "Quando toquei na Gambiarra, todo mundo dançou, sabia as letras. Foi o máximo. Agora, só falta me chamarem para tocar no Rio", queixou-se.
Os clipes, com visual tosco mas qualidade de imagem caprichada - "Ximbica é full HD, tá pensando o que?" - são pagos do próprio bolso. A renda dos shows ajuda um pouco. Motoboy, o mais recente e bem produzido, que teve a participação de Rafinha Bastos, do programa CQC, foi o primeiro que ela não teve que colocar a mão no bolso. "E não pensa que foi barato, não. Para internet, é uma superprodução. Só em moto ali tem quase R$ 500 mil", gaba-se.
Fonte : Aqui
Coisas de todo ano :NATAL!!!
Há 14 horas
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